Advogada relembra tradução ‘improvisada’ de reunião para rei Charles III durante COP 26

Advogada relembra tradução ‘improvisada’ de reunião para rei Charles III durante COP 26

Uma advogada de Sorocaba (SP) relembrou, em entrevista ao TEM Notícias desta sexta-feira (9), o momento em que esteve próxima do agora rei Charles III. O encontro ocorreu em 2021 na COP 26, a Conferência das Nações Unidas sobre as mudanças climáticas, na cidade de Glasgow, na Escócia.

Flávia Bellaguarda participou da COP porque é fundadora de uma rede global de educação climática, que tem membros de 20 países. No entanto, um imprevisto fez com que ela precisasse facilitar a comunicação entre o então príncipe Charles e a comitiva brasileira.

A advogada conta que precisou traduzir, ao pé do ouvido do príncipe, as falas dos brasileiros no encontro. Ela suspeita que a dificuldade na comunicação se deu por uma falha no equipamento de tradução simultânea.

“Como eu estava menos de um metro do príncipe, eu perguntei se ele precisava de ajuda e ele falou que sim. Então eu peguei minha cadeira, sentei ao lado dele e mediei toda a reunião entre ele e os nossos governadores. Falei muito perto, porque eu não podia sobressair a voz dos governadores que estavam à mesa”, conta.

Segundo ela, a reunião serviu para que os governadores mostrassem para a Inglaterra as políticas climáticas que os estados brasileiros vêm desenvolvendo.

“Agora ele, como o novo sucessor, tem a responsabilidade de fazer com que essa pauta se fortaleça ainda mais no mundo e, quem sabe, ainda mais aqui no Brasil”, afirma Flávia.

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Fonte: G1

Hino nacional e dinheiro mudarão com morte de Elizabeth II

Hino nacional e dinheiro mudarão com morte de Elizabeth II

A morte da rainha Elizabeth II do Reino Unido, nesta quinta-feira (8), após 70 anos no trono, o reinado mais longevo da história da nação europia, trará pequenos impactos em coisas simples do dia a dia dos britânicos. Como o monarca da dinastia dos Windsor é citado em várias insígnias e símbolos oficiais do país, a mudança na chefia do Estado implica em alguns incômodos.

Hino

O hino do Reino Unido, “God Save The Queen” (Deus Salve a Rainha), mudará este verso para “God Save The King” (Deus Salve o Rei). Na verdade, esta última é a versão oficial da música, criada em 1975, no reinado de George II, mas que passou a ser utilizado como hino nacional apenas no fim do século XIX. Quando outras rainhas estiveram no trono neste período, a letra também foi alterada, como no caso de Elizabeth. Os pronomes “she” e “her” (ela) também são trocados por “he” e “him” (ele).

Moeda

A libra esterlina, moeda oficial do Reino Unido, que mesmo durante as décadas que pertenceu à União Europeia jamais adotou o euro, também sofrerá mudanças a partir de hoje. Todas as cédulas (produzidas por uma empresa privada chamada De La Rue) e moedas novas (feitas pela estatal Royal Mint) que forem emitidas após a morte de Elizabeth II trarão o rosto de seu filho Charles, o novo rei. Por tradição, se a face do monarca morto estiver virada para o lado esquerdo, por exemplo, o novo soberano aparecerá voltado para o lado direito, e vice e versa.

Nome oficial do governo

No Reino Unido, o nome oficial do governo, como aqui no Brasil usamos “Governo Federal”, é “Governo de Sua Majestade”. Na língua inglesa, um pronome, “his” (dele) e “her” (dela), identifica o governo como sendo de um rei ou de uma rainha. Enquanto Elizabeth II reinou, era “Her Majesty’s Government”, só que agora passa a ser “His Majesty’s Government”

Selos

Os selos usados nas postagens remetidas a partir do Reino Unido, a exemplo das cédulas de libra, também trarão a face de Charles III a partir de agora.

Brasão nacional

O chamado Royal Cypher, o símbolo do reino que aparece em absolutamente tudo que é estatal no país, das repartições públicas, às caixinhas do correio e também nos uniformes policiais, que até agora era representado por EIIR (Elizabeth II Regina), também precisará mudar para que o novo monarca use sua marca.

 

Fonte: Revista Fórum

Monica Stahel vence o 1º Prêmio de Tradução da Embaixada da França no Brasil

Monica Stahel vence o 1º Prêmio de Tradução da Embaixada da França no Brasil

Em celebração dos 30 anos da implementação do Programa Carlos Drummond de Andrade, que apoia a tradução no Brasil, a Embaixada da França no Brasil lançou um prêmio de tradução.

 

Aproximadamente 60 obras traduzidas foram inscritas por editoras brasileiras para o I Prêmio de Tradução da Embaixada da França no Brasil, e a grande vencedora foi a tradutora e editora Monica Stahel Monteiro da Silva. Stahel traduziu Murambi, o livro das ossadas, obra do escritor Boubacar Boris Diop publicada pela editora Carambaia em 2021.

 

O livro nasceu de informações colhidas pelo autor acerca de um genocídio que deixou 800 mil mortos em Ruanda, no ano de 1994. Sua publicação no Brasil teve apoio de dois programas da Embaixada, um voltado para a tradução e o outro para a cessão de direitos.

 

Para a seleção do vencedor do prêmio, um júri foi montado com três influentes nomes da tradução do francês para o português: os brasileiros Rosa Freire d’Aguiar e Marcos Siscar, e o francês Michel Riaudel.

 

Por mais que a tradução do francês e espanhol seja a principal ocupação profissional de Monica Stahel, a paulista também tem ampla experiência com edição e produção de livros desde a década de 1970. A tradutora foi a primeira a ter o trabalho contemplado como fundamental para a literatura no país, missão que irá perdurar anualmente por meio do evento.

 

Fonte: Correio Braziliense

Quais as exigências para ser um tradutor juramentado?

Quais as exigências para ser um tradutor juramentado?

Tradução Juramentada

A tradução juramentada é a tradução feita por um tradutor juramentado. Esse tradutor é habilitado em um ou mais idiomas estrangeiros e português, é nomeado e matriculado na junta comercial do seu estado de residência após aprovação em concurso público.

As traduções juramentadas tem fé pública em todo o território nacional e as versões são reconhecidas em países estrangeiros, com o mesmo valor e efeito do documento original.

 

Como se tornar um tradutor juramentado?

É preciso ter no mínimo 21 anos, ser brasileiro nato ou naturalizado e não ter sido condenado por crime cuja pena tenha sido a demissão de cargo público. É necessário também estar em dia com as obrigações militares.

Também é preciso passar em um concurso público organizado pelas juntas comerciais de cada estado. Quando editais são publicados, sindicatos e associações da área geralmente promovem cursos preparatórios.

No teste, aplicado pelas juntas comerciais, os candidatos devem traduzir um texto, de 30 linhas ou mais, do idioma escolhido para o português e vice-versa. Também há uma prova oral, em que é necessário ler textos em ambas as línguas. As notas vão de zero a dez, e só consegue o título de tradutor aquele que alcançar pelo menos média sete.

 

Precisando de tradução juramentada? Conte com a QVP Traduções.

Quais equipamentos são necessários para a tradução simultânea

Quais equipamentos são necessários para a tradução simultânea

 

Cabine de Tradução Simultânea

Este é o melhor formato para a tradução simultânea, tanto do ponto de vista dos intérpretes, como da plateia.

Os intérpretes e equipamentos ficam dentro da cabine de tradução simultânea com isolamento acústico e traduzem para a plateia. O áudio dos intérpretes é captado, transmitido e sai pelos fones de ouvido da plateia.

Na cabine de tradução o intérprete tem uma bancada onde pode montar o seu laptop com glossários e apresentações, controles para aumentar ou diminuir o volume da voz do palestrante, botão de tosse, iluminação direcionada para ler discursos, e outros recursos que elevam a sua capacidade de concentração e facilitam o trabalho.

A cabine de tradução costuma ser posicionada no fundo da sala, ou em outro lugar que propicie boa visão do palco para os intérpretes. Teatros e auditórios mais sofisticados podem incluir uma cabine fixa em seu projeto arquitetônico, geralmente na área técnica ou mezanino, longe da plateia.

Esta é a solução de escolha para eventos realizados em salas de médio a grande porte. A regra geral é que qualquer sala com um espaço livre de aproximadamente 3 m x 3 m pode comportar uma cabine de tradução, com excelentes resultados.

 

Equipamento portátil de tradução simultânea

Prático, leve e econômico!

O mini equipo é um equipamento portátil de tradução simultânea que funciona sem a necessidade da cabine ou do biombo.

Indicado para pequenas reuniões no escritório do cliente e para a tradução de acompanhamento em ambientes barulhentos ou abertos, tais como fábricas e visitas a campo. Este tipo de equipamento também é muito utilizado em reuniões de Conselhos de Administração. Uma das suas principais vantagens é ser compacto e totalmente portátil.

O intérprete acompanha a visita guiada e usa um transmissor portátil com microfone (e os ouvintes seguem a fala do orador na voz do intérprete sem esforço, por meio de seus receptores individuais (aparelhos menores).

É uma excelente escolha para reuniões de até 25 pessoas em ambientes fechados.

A qualidade acústica para os ouvintes é impecável e o custo torna-se mais atraente do que a cabine.

 

RSI – Remote Simultaneous Interpreting

Agora mais recentemente com a pandemia da COVID 19 foi popularizado o uso das plataformas de interpretação como o ZOOM.

Plataformas que permitem que reuniões e eventos aconteçam junto com a interpretação simultânea.

Essas plataformas deram agilidade e oportunidade e abriram novas possibilidades para a interpretação simultânea.

Professora e ex-alunas criam app de ‘tradução simultânea’ para a língua dos sinais

Professora e ex-alunas criam app de ‘tradução simultânea’ para a língua dos sinais

No Brasil, estima-se que tenham algum problema de audição 10 milhões de pessoas, das quais 2,7 milhões não ouvem nada, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Como somente 2 milhões de brasileiros sabem usar a Língua Brasileira de Sinais (Libras), há uma barreira de comunicação.

Para ajudar a contorná-la, uma professora e três ex-alunas do Serviço Social da Indústria (Sesi) desenvolveram uma ferramenta que em tempo real transforma os sinais em linguagem oral.

O aplicativo mapeia as expressões faciais e faz o reconhecimento do esqueleto da mão para decifrar os sinais de Libras. Além disso, utiliza transcrição de áudio para texto e tradução por imagem e inclui um minidicionário.

O aplicativo ganhou o nome de Bilinguismo por fazer a tradução da linguagem tanto para os surdos quanto para os ouvintes. “Os tradutores disponíveis atualmente limitam e excluem um lado da conversa. Não existe uma troca”, explica Larissa.

“Já funciona bem em computadores. Agora estamos transportando essa tecnologia para o celular”, diz Lívia. O trio acredita que o app para celulares estará disponível em cerca de um ano.

Na prática, quando um surdo e um ouvinte forem conversar, eles usarão a câmera de seus celulares para captar o som e as imagens dos sinais. O aplicativo reconhece os movimentos da mão e traduz os sinais de Libras para o português. Ele também faz o caminho inverso: mostra em sinais a linguagem oral.

A tecnologia não envolve internet, mas sim as redes neurais, complexos sistemas matemáticos capazes de fazer uma máquina aprender tarefas por conta própria.

O app já ganhou quatro prêmios em feiras brasileiras de ciências e engenharia e participa do London International Youth Science Forum (LIYSF), neste fim de semana.

Veja a matéria completa em: https://www.terra.com.br/nos/professora-e-ex-alunas-criam-app-de-traducao-simultanea-para-a-lingua-dos-sinais,348bf06a3e042bc43ede464ae65475f6l34hzo17.html

Os idiomas mais estudados no Brasil

Os idiomas mais estudados no Brasil

Em primeiro lugar, o inglês é o idioma mais estudado no Brasil. Com base nos dados do Language Report, 60% dos 30 milhões de usuários brasileiros escolhem o inglês para estudar na plataforma. Os motivos são os mais diversos, a citar: reforço escolar (32,7%), viagens (20%), seguido de trabalho (15,8%).

Já o segundo lugar de idioma mais estudado no Brasil é o Espanhol, seguido de Francês, Italiano e Português. A explicação do português aparecer na quinta posição remete ao fato da alta de número de turistas em território brasileiro, bem como a quantidade de imigrantes morando no país.

O relatório também aponta quais os idiomas que mais crescem em número de estudantes no país. O primeiro lugar ficou o turco, seguido de Japonês, Chinês, Coreano e Árabe. A liderança da língua turca, de acordo com o Language Report, remete ao fato do interesse dos brasileiros pelas novelas turcas.

Veja a matéria completa em: https://www.educamaisbrasil.com.br/educacao/noticias/saiba-quais-sao-os-5-idiomas-mais-estudados-no-brasil

Oasys Cultural discute a tradução de livros brasileiros no exterior

Oasys Cultural discute a tradução de livros brasileiros no exterior

O tema da tradução literária voltou a ganhar destaque nos últimos tempos. Este ano, por exemplo, será o foco da 74ª edição da Feira do Livro de Frankfurt (19 a 23/10) e, na próxima semana, será discutido no evento “A tradução de livros brasileiros no exterior”, realizado pela Oasys Cultural, e que acontece de 11 de agosto a 1º de setembro, sempre as quintas-feiras, às 13h.

O ciclo acontece ao vivo e on-line e será transmitido pelo canal da Oasys Cultural no YouTube. O público pode participar com perguntas e quem quiser saber mais sobre a escrita, o mundo dos livros e ter informações sobre concursos literários pode assinar a newsletter da agência.

Em uma série com quatro debates mediados pela agente literária Valeria Martins, dona da Oasys, o ciclo terá a missão de esclarecer e mostrar a realidade do mercado editorial a todos os escritores. Um dos maiores sonhos dos autores é ver sua obra traduzida e publicada nos EUA, Alemanha, França e outros países, mas o caminho não é fácil e profissionais que atuam nesta área no Brasil terão a missão de explicar como tudo funciona.

O primeiro encontro, no dia 11, terá o tema “Relevância da Língua Portuguesa no mundo” e contará com a presença de Andréa Zamorano, escritora brasileira há 20 anos em Lisboa; Krishna Monteiro, escritor brasileiro publicado na França; e Amosse Mucavele, poeta, jornalista e produtor cultural de Moçambique.

No dia 18, Elton Uliana, tradutor brasileiro no Reino Unido, Mário Araújo, escritor vencedor do Prêmio Jabuti categoria Contos, e Stephane Chao, tradutor de obras brasileiras para o idioma francês, falam sobre “Revistas literárias on-line estrangeiras”.

“O programa de apoio à tradução pela BN” é o tema do terceiro encontro do ciclo, marcado para 25 de agosto. Participam da conversa Edgar Garbelotto, tradutor de João Gilberto Noll para os EUA; Fernando Berçot e Victória Alexandria, Programa de Apoio à Tradução da Biblioteca Nacional.

Para finalizar, no dia 1º de setembro, Sophie Lewis, editora no Reino Unido, Ana Claudia Suriani, University College London, e Katia Gerlach, escritora brasileira há 20 anos nos EUA, conversam sobre o “Mercado editorial de língua inglesa”.

Fonte: Publish News

Nova tradução de J.R.R. Tolkien traz palavra inusitada

Nova tradução de J.R.R. Tolkien traz palavra inusitada

De acordo com a nova tradução, feita pela HarperCollins, o plural de “anão” passou a se chamar “anãos” dentro da obra de J.R.R. Tolkien. Tal mudança acontece porque o próprio autor usa “dwarves” no idioma original, embora o plural seja “dwarfes”.

De acordo com o Conselho de Tradução criado pela editora, tal mudança parece ter sido intencional da parte de Tolkien, por isso a nova palavra foi escolhida para pontuar essa característica.

A série é situada durante a Segunda Era da Terra-média, antes dos eventos de O Hobbit e O Senhor dos Anéis. A trama mostrará como os Anéis de Poder foram forjados e Sauron se tornou um grande vilão.

O Senhor dos Anéis: Os Anéis de Poder estreia em 2 de setembro, com episódios semanais no Prime Video.

Fonte: Jovem Nerd